28/10/2009
Programação de Abertura com a Orquestra Sinfônica de Sergipe
GUILHERME MANNIS, regente
EDUARDO MONTEIRO, piano
MARILIA TEIXEIRA, soprano
DANIEL FREIRE, regente do Coro
Coro Sinfônico da ORSSE
Coro ENACOSE
Johannes BRAHMS (1833-1897)
Concerto para Piano e Orquestra n°1 em ré menor, op. 15
I. Maestoso
II. Adagio
III. Allegro non troppo
Intervalo
Antonio VIVALDI (1678-1741)
Gloria RV 589 (1º movimento, Gloria in excelsis Deo)
Wolfgang Amadeus MOZART (1756-1791)
Ave Verum Corpus K618
Johann Sebastian BACH (1685-1750)
Cantata nº51, “Jauchzet Gott in allen Landen”
“Jesu Bleibet meine Freude” (Jesus, alegria dos Homens), coro extraído da Cantata nº147, com arranjo de Alexandre Brasolim
Joseph HAYDN (1732 -1809)
"Nun beut die Flur", do oratório "A Criação"
XXV ENACOSE – Encontro Nacional de Coros de Sergipe
Dentre as expressões artísticas, a música figura como o maior potencial de comunicação entre os povos, em função da sua linguagem universal. O canto coral é um exemplo típico desta afirmativa e por ser uma força coletiva, tem na sua essencialidade, o ideal democrático da participação. Por isso, vem se transformando no momento, em um dos movimentos culturais mais fortes,
Guilherme Mannis, regente
Natural da cidade de São Paulo, Guilherme Mannis é bacharel e mestre em música pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista
(UNESP). Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe, foi ainda regente assistente de Cláudio Cruz junto à Orquestra
Sinfônica de Ribeirão Preto e esteve já à frente de importantes grupos orquestrais brasileiros tais como Orquestra
Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Orquestra da Rádio e Televisão Cultura,
Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Sinfônica da Universidade de Londrina, Orquestra Sinfônica da UNICAMP e Petrobrás
Sinfônica; No México, conduziu a Orquestra Sinfônica Carlos Chavez. É também formado em piano pela Universidade Livre de Música,
na classe de Marina Brandão. Teve como principal professor o maestro John Neshling (OSESP), e participou de cursos com Kurt Masur e
Jorma Panula.
Eduardo Monteiro, piano
O carioca Eduardo Monteiro é
considerado um dos expoentes do piano no Brasil. Estudou na Itália, França, e Estados Unidos. Conquistou o 1º lugar no III Concurso Internacional de Colônia (1989), além do prêmio “Melhor Intérprete de Beethoven”, 3º lugar em Dublin, Irlanda (1991) e Santander, Espanha (1992). Foi solista das Filarmônicas de São Petersburgo, Moscou, Munique, Bremen, Sinfônica de Novosibirsky, Nacional da Irlanda, Orquestra de Câmara de Viena, da RTV Espanhola, OSESP, OSB, OSPA. Dentre os maestros, destacam-se Yuri Temirkanov, Mariss Jansons, Dimitri Kitayenko, Philippe Entremont, Arnold Katz, Sergiu Comisiona, Emil Tabakov, Kirk Trevor, John Neschling, Roberto Minczuk, Isaac Karabitchevsky e Roberto Tibiriçá. Em 2002 tornou-se Professor Doutor de Piano do Departamento de Música da ECA-USP. Foi agraciado com o Prêmio Carlos Gomes em 2004 e 2005. Em 2007 lançou CD de música brasileira pela Meridian Records em recital no Wigmore Hall de Londres e foi Diretor Artístico da Série de Concertos Piano Solo. Em 2008 passou a integrar Câmera Consultiva de Música do Conselho Estadual de Cultura de São Paulo.
“Daqueles casos raros em que se tem pele de concertista... Monteiro tem o poder de sensibilizar o público através da epiderme, fazendo com que o espectador viva a música com ele, em uma espécie de comunhão. É um dom muito especial...”
Albert Mallofré, La Vanguardia, Espanha
Marília Teixeira, soprano
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