terça-feira, 18 de outubro de 2011

ORSSE apresenta: concerto especial em homenagem ao dia do servidor público



No próximo domingo, 23, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) recebe dentro da série Mangabeiras VI, convidados muito especiais. Este concerto é uma homenagem ao dia do funcionário público e será realizado no Teatro Tobias Barreto às 19 horas. Os ingressos, vendidos a preços populares, já estão disponíveis na bilheteria do teatro.
Mantida pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult) com o patrocínio do Instituto Banese e Banese Card, a ORSSE conta com o apoio da Fundação Aperipê e da Segrase. Nessa apresentação o grupo será regido pelo maestro convidado CláudioCohen, e terá a participação do solista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, o sergipano JoséBatista Jr., juntamente com o spalla das violas da OSB,  Gabriel Marin; todos eles farão dessa homenagem um momento muito especial. Formada por servidores públicos estaduais, a ORSSE mantém em seu núcleo profissionais de altíssimo nível, mestres e doutores em música que diariamente dão sua contribuição para o engradecimento da arte musical em Sergipe.
De acordo com o o maestro titular e diretor artístico da ORSSE, Guilherme Mannis, o público sergipano será presenteado com um espetáculo de muita qualidade. O maestro Cohen é violinista de formação e trará para Sergipe sua experiência enquanto regente de uma das principais orquestras do Brasil, a Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro”, afirma o maestro Mannis.
O repertório para esta apresentação, é composto pelas peças Abertura Egmont, Op. 84, de Ludwig van Beeethoven, Concerto para clarinete e viola, op.88, em mi menor, de Max Bruch e Sinfonia n° 2, op. 61, em Dó maior, de Robert Schumann.
maestro Claudio Cohen

 Sobre o repertório
A peça ‘Abertura Egmont’, encomendada a Beethoven em 1809, consiste num conjunto composto pela abertura e mais nove peças para voz e para orquestra, que narram a história da perseguição espanhola ao povo dos Países Baixos durante a Inquisição, nos anos 1567-68. Conde Egmont é a princípio leal aos espanhóis, porém se sente incomodado quando vê as injustiças cometidas por eles e pede tolerância por parte do Rei espanhol. No entanto, o Rei manda o cruel Duque de Alba para comandar as forças espanholas naquele território e, assim, Conde Egmont é preso e sentenciado à morte. Porém, sua morte como mártir servirá mais tarde como impulso decisivo para a rebelião.
Gabriel Marin

José Batista Jr.
O Concerto para clarinete e viola, op.88, em mi menor, escrito por Max Bruch em 1911, em homenagem ao seu filho Max Bruch Felix. Sua primeira apresentação, em 1912, contou com Willy Hess (viola) e Felix Max Bruch (clarinete) como solistas. É composto pelos seguintes movimentos: Andante con moto, Allegro moderato e Allegro molto.




A Sinfonia n° 2, op. 61, em Dó maior foi escrita por Schumann em dezembro de 1845. Após sofrer um colapso nervoso em agosto 1844, os sintomas agravaram-se, levando-o a uma quase total improdutividade no ano seguinte. E então, na segunda semana de dezembro, a Segunda Sinfonia começou a aparecer, ficou pronta em três semanas. A estreia se deu no dia 05 de novembro de 1846 com a orquestra da Gewandhaus de Leipzig, sob a regência de Feliz Mendelssohn. 

SERVIÇO

O quê: Concerto da ORSSE  “Mangabeiras VI”
Quando: 23 de outubro de 2011, domingo, 19h                                                                 
Onde: Teatro Tobias Barreto                                                                                      
Quanto: R$ 15 e R$ 7,50 (meia)

FICHA TÉCNICA
Cláudio Cohen, regente convidado
Gabriel Marin,viola
José Batista Júnior, clarinete

Ludwig van
Beethoven
Abertura Egmont, Op. 84
Max BRUCH
Concerto para clarinete e viola, op.88, em mi menor
   I. Andante con moto
   II. Allegro moderato
   III. Allegro molto
Robert SCHUMANN
Sinfonia n° 2, op. 61, em Dó maior
   I. Sostenuto assai — Allegro, ma non troppo
   II. Scherzo: Allegro vivace
   III. Adagio espressivo
   IV. Allegro molto vivace

Nenhum comentário:

Postar um comentário