quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

ORSSE encerra sua temporada de concertos com o Oratório "Messias" de Händel


Nos próximos dias 21 e 22 de dezembro, às 20h30 no Teatro Tobias Barreto, a Orquestra Sinfônica de Sergipe encerra sua temporada com chave de ouro. Sob a batuta do diretor artístico Guilherme Mannis, será apresentado de forma inédita no Estado o oratório “O Messias”, de Georg Friedrich Händel, com participação do Coro Sinfônico da ORSSE e consagrados solistas do cenário nacional. Os ingressos já estão disponíveis na bilheteria do Teatro a preços populares.

Durante a Temporada de Concertos 2011, a ORSSE, uma realização da Secretaria de Estado da Cultura com patrocínio do Instituto Banese, conseguiu trazer para o Estado uma oferta especial de concertos em apresentações enriquecedoras à cultura local. Entre os destaques, o grupo fez sua primeira viagem internacional, em participação única no Festival Internacional de Música Barroca, em Santa Cruz de La Sierra (Bolívia), apresentou a Ópera La Bohème, em forma de concerto, que além de trazer grande elenco promoveu o encontro de talentos sergipanos, como o Coro Sinfônico, o Coro Infantil e o baixo Cláudio Alexandre. Os regentes convidados deram vigor às interpretações orquestrais de peças conhecidas do púbico, e obras inéditas em Sergipe foram executadas por solistas consagrados, a exemplo de André Mehmari, multi-instrumentista, aclamado em diversos países, o pianista Jean Louis Steuerman, Emmanuele Baldini, Daniel Guedes, Mario Ullôa, Gabriela Queiroz, Eduardo Monteiro, Amaral Vieira, Gabriel Marin e muitos ouros.

O talento sergipano esteve presente em momentos importantes das séries: “Sons da Catedral” com Eleilton Cruz, “Mangabeiras” com José Batista Jr., e ainda a execução de composições e arranjos do pianista e regente do coro sinfônico, Daniel Freire.

De apresentações memoráveis no Teatro Tobias Barreto às riquíssimas incursões pelo interior do Estado, a ORSSE seguiu o rumo natural de um projeto que só recebe elogios da crítica especializada em todo o Brasil. Desta forma, com seu pioneirismo, Sergipe é destacado dos demais estados do nordeste brasileiro, tornando-se um referencial valioso para as orquestras brasileiras. O incentivo à produção com ênfase na cultura local é ainda um dos diferenciais do grupo: a encomenda da peça “Boa Noite Meus Senhores”, composta por André Mehmari sobre temas sergipanos é um grande exemplo.  Pela série “Orquestra na Estrada”, oito cidades foram contempladas com concertos didáticos com um repertório próprio para que os cidadãos conheçam a música clássica e orgulhem-se da sua própria orquestra sinfônica.

“Todo este trabalho é fruto de muita dedicação e profissionalismo de nossos músicos, o carinho e emoção de nosso público e, sobretudo, o compromisso que o Governo do Estado de Sergipe tem com o crescimento cultural do seu povo, através da Secretaria de Cultura e o apoio vital do Instituto Banese. A ORSSE proporcionou um reconhecimento nacional da música produzida no Estado. Agora pensamos em novo tempo, em criar uma perspectiva de futuro musical aos nossos jovens.” compartilha o maestro Mannis.

Para o encerramento desse ciclo de concertos, nas próximas quarta e quinta-feira, apresentação, inédita no estado, do Oratório “O Messias” de George Friedrich Händel, com a participação do Coro Sinfônico da ORSSE, e dos solistas Edna d’Oliveira, soprano, Paulo Mandarino, tenor, Ariadne de Oliveira, contralto e Cláudio Alexandre, baixo.

O oratório foi estreado em Dublin, em 1742. Nessa ocasião celebrava-se o período da Páscoa. Ainda assim, o texto sobre o qual se desenrola a partitura permite adequar-se de igual modo à época natalina. Possui uma criteriosa seleção de escrituras bíblicas recolhidas no antigo e novo testamento e divide-se em três partes. Na primeira são evocadas profecias e aclama-se a encarnação do Messias. Preenche-se deste modo quase metade da obra, em plena consonância com a temática religiosa que substancia a celebração do Natal. Depois, na segunda parte, relata-se a paixão e a ressurreição de Cristo. Já nos últimos números, a terceira parte, comemora-se o triunfo, a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos.

Nesse aspecto de constantes vitórias e amadurecimentos, a ORSSE, uma realização da Secretaria de Estado da Cultura do Governo de Sergipe, destacou-se em 2011 como um dos mais importantes grupos sinfônicos do país, exemplo de realização para toda a classe musical do Brasil. Em 2012, seguirão as conquistas, com uma temporada repleta de grandes atrações e o anúncio de uma nova estrutura funcional para a Orquestra Sinfônica de Sergipe.  

 A todos e a todas um Magnífico e Santo Natal!!!

ORQUESTRA SINFÔNICA DE SERGIPE
“Patrimônio Cultural do Povo Sergipano”

PROGRAMA

Guilherme MANNIS, regente

Edna de OLIVEIRA, soprano
Paulo MANDARINO, tenor
Ariadne OLIVEIRA, contralto
Cláudio ALEXANDRE, baixo
Coro Sinfônico da ORSSE
Daniel FREIRE, regente

G. Friederich HAENDEL (1685 - 1759)
“O Messias”, Oratório, HWV 56

SERVIÇO

O quê: Orquestra Sinfônica de Sergipe
Encerramento da Temporada 2011
Quando: 21 e 22 de dezembro de 2011, quarta e quinta, 20h30
Onde: Teatro Tobias Barreto (1328 lugares)

Ingressos à venda! Valor: R$ 15,00 e R$ 7,50 (meia)
Bilheteria do Teatro (79) 3179.1496, 13h – 20h
Cafeteria do Palácio-Museu Olímpio Campos 79 9964.4231, 10h – 17h

REALIZAÇÃO:
Secretaria de Estado da Cultura – Governo de Sergipe
PATROCÍNIO:
Instituto Banese
Banese Card

APOIO:
SEGRASE
FUNDAÇÃO APERIPÊ



domingo, 4 de dezembro de 2011

Duo Internacional Euterpe se apresenta em Aracaju



 
Dando continuidade ao efervescente cenário cultural no estado, a Secult, através da Orquestra Sinfônica de Sergipe, traz para o palco do Teatro Tobias Barreto, nesta segunda-feira, dia 05 de dezembro, às 20h00, o Duo Euterpe, formado pela pianista espanhola Elena Gasulla e o flautista italiano Francesco Mannis.
Considerado como um dos mais expressivos conjuntos de câmara da Europa e vencedor de dezenas de prêmios , o duo se formou em novembro de 2002 e desde então já se apresentou em teatros de renome como o Auditório Konservatorium de Viena, Planegg Auditório (Alemanha), Auditório da Academia de Música e Dança em Plovdiv (Bulgária), Umberto Teatro Lamezia Terme (Itália), Teatro "Le Dune" (Ra-Itália), Teatro "Tor Bella Monaca" (Roma, Itália), Teatro di Marcello (Roma-Itália) entre outros
Para o maestro Guilherme Mannis, diretor artístico da Orsse, trazer o duo para o estado de Sergipe representa um grande trunfo da orquestra, por se tratar de um grupo reconhecido em todo o mundo, o que marca ainda mais a qualidade e o respeito adquirido pela Orsse no cenário artístico internacional, fruto da política cultural empregada no nosso estado. Além disso, os músicos da orquestra e ouvintes externos participarão de uma masterclass com o Duo, fortalecendo a troca de experiências culturais entre os países, Brasil, Espanha e Itália.
Com uma excelente qualidade sonora , técnica de preparação e musicalidade que se manifesta nos momentos de máxima expressevidade, o duo executará um programa entitulado “Da Câmara ao Jazz” unindo os clássicos Gaetano Donizetti, Louis-Gaston Ganne ao jazzista contemporâneo Mike Mower.

 
 
Programa:
L. GANNE (1862-1923)                   
Andante et Scherzo para Flauta y Piano
H. DUTILLEUX (1916 -)           
Sonatina para flauta y piano                    
I.             Allegretto                                
II.           Andante espressivo                                
III.          Animé

FERRER FERRAN (1966 - )         
Tumnuns, para flauta y piano
MIKE MOWER (1958 - )            
Sonata opus de Jazz para Flauta y Piano                      
I.                   Shuffle                                
II.                Ballad                                
III.             Bluebop
Serviço:

Orquestra Sinfônica de Sergipe apresenta:

Duo Euterpe: "Da Câmara ao Jazz"

Elena Gasulla, piano
Francesco Mannis, flauta

 05 de dezembro de 2011, segunda-feira, 20h
Teatro Tobias Barreto
ENTRADA FRANCA

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

FINALISTA DO CONCURSO INTERNACIONAL BNDES DE PIANO FAZ UM RECITAL ESPECIAL EM ARACAJU

No próximo dia 03 de dezembro, o auditório da Biblioteca Pública Epifânio Dórea recebe uma das revelações do Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro. O jovem pianista russo Evgeny Brakhman traz um repertório com obras de Bach, Rachmaninov, Brahms e Prokofiev. O recital faz parte do Festival Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro e será às 19h30, com entrada franca.
Com muitas premiações na carreira, principalmente, nos concursos de Cleveland, de Tiflis e do Rio de Janeiro, conduziram Brakhman a palcos e orquestras famosos: o Severance Hall em Cleveland, Teatre de la Ville em Paris, o Grand Hall do Conservatório de Tiflis, e o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Como solista atuou com as orquestras de Cleveland, Nacional Russa, Nacional da Georgia e a Sinfônica Brasileira. No ano Schumann e Chopin tocou em Verona e Pádua, Itália e em Zelazowa Wola, Polonia.
Em 2011 fez turnês com os violinistas Graf Mouja e Sergei Ostrovsky na França e em Israel. Seus próximos concertos na Rússia serão com o trompetista Sergei Nakariakov e o violista Daniil Grishin. Apresenta-se com regularidade em Moscou, Ekaterinburgo, Kostroma e diversas outras cidades russas.
Na oportunidade, também será lançado o livro Guiomar Novaes do Brasil, escrito pelos jornalistas Luciana Medeiros e João Luiz Sampaio, que acompanha a carreira de Guiomar Novaes nos Estados Unidos, com ênfase em sua trajetória em Nova York. O conteúdo, levantado em pesquisas e entrevistas no Brasil e nos Estados Unidos, procura relacionar Guiomar e sua época, seguindo a linha de sua carreira americana que foi de 1915 a 1972, sempre aclamada como soberana do piano mundial pelos críticos e pelo público.
O concurso
Com patrocínio exclusivo do BNDES – Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – e as parcerias com a Orquestra Sinfônica Brasileira e o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Concurso teve sua primeira edição em 2009, homenageando Jacques Klein; a segunda edição, em 2010, celebrou Guiomar Novaes (1894-1979). A partir de agora, o Concurso passa a ser realizado de dois em dois anos.
Daniil Trifonov, vencedor do Concurso Tchaikovsky 2011; Fábio Martino e Sasha Grynyuk, vencedores do Concurso Internacional BNDES do Rio em 2010 e 2009; Haochen Zhang, vencedor do Concurso Van Cliburn 2009; Lukas Geniusas, segundo lugar do Concurso Chopin 2010; Kotaro Fukuma e Evgeny Brakhman, segundo e terceiro colocados no Concurso Internacional BNDES do Rio em 2010, se apresentarão no Rio de Janeiro, no Theatro Municipal e no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música da UFRJ. Em seguida, Martino, Brakhman, Fukuma e Sasha Grynyuk - vencedores do Concurso Internacional BNDES do Rio em 2009 e 2010 - apresentam-se em concertos no Rio de Janeiro, Manaus, Recife, Belém, Aracaju e Fortaleza.
A premiação do Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro é das mais vultosas da atualidade e alcançou, em 2010, R$ 200 mil, um dos maiores valores do mundo em concursos. O vencedor do primeiro lugar recebeu R$ 80 mil e também a realização de concertos no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Em cada edição, os concorrentes apresentaram uma obra de compositor brasileiro homenageado. Na primeira edição, Cláudio Santoro e na segunda, Edino Krieger.
PROGRAMA
J. S. Bach /  F. Busoni             
Chaconne em ré menor

S. Rachmaninov                    
Seis prelúdios op. 23 e 32


Intervalo


J. Brahms                              
Seis peças op. 118

Prokofiev                               
Sonata nº 7 em Si bemol Maior op. 83

I.             Allegro inquieto
II.           Andante caloroso
III.          Precipitato 

Alguns Vídeos:

BRAHMS, Seven Fantasies, op. 116/ Parte 01/06 - 2010



   San Marino Piano Competition/2006
 S.Rachmaninoff: Concerto n.3 Re min op.30

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ORSSE: Dia do Músico com Villa-Lobos e o maestro convidado Marcelo de Jesus



Homenagear aqueles que desenvolvem a arte da música. Esse é um dos motivos que levará a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) ao palco do Teatro Tobias Barreto, na próxima sexta-feira, 25 de novembro, às 20h30. Pela série “Cajueiros VIII”, a orquestra sergipana homenageia os músicos sergipanos com a apresentação de uma grande obra de Heitor Villa-Lobos, Choros nº6, interpretada pela primeira vez em Sergipe. Os ingressos para este concerto, que tem início às 20h30, já estão à venda na bilheteria no teatro ao preço de R$ 15.
Mantida pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com patrocínio do Instituto Banese e apoio da Fundação Aperipê e Segrase, a ORSSE continua a fomentar a música clássica entre a população e a propiciar ao público sergipano contato com renomados músicos nacionais e internacionais. Para esta ocasião, o convidado é o maestro titular da Orquestra de Câmara do Amazonas, Marcelo de Jesus, que regerá a sinfônica sergipana.

Segundo o diretor artístico e regente titular da ORSSE, Guilherme Mannis, Marcelo de Jesus é um grande talento da nova geração de maestros brasileiros, e suas interpretações sempre contribuem para o crescimento artístico da orquestra. “É vital que a ORSSE tenha a capacidade de ter estreitas relações com a Amazonas Filarmônica, e que possa, num futuro próximo, realizar importantes trabalhos com essa orquestra”, afirma.

Para esta apresentação, o repertório é composto por peças que utilizam a o grupo sinfônico em sua plenitude.  A Sinfonia em Dó menor, de Bellini, evidenciará a grande ligação do Maestro Marcelo de Jesus com a música lírica, especialmente ao bel canto. Já “Os Prelúdios” de Franz Liszt, um poema sinfônico composto acerca das “Meditações Poéticas” de Afonso de Lamartine (1790-1820), têm sua inspiração na base poética. A música programática, conceito de que a música era capaz de inspirar sentimentos e sensações dos textos literários, foi a base para essa composição. A peça será executada ainda em homenagem ao ano Liszt: 2011 consiste no bicentenário de nascimento deste grande compositor.

 

O grande destaque dessa programação são os “Choros Nº 6”, do nosso Patrono da Música Clássica, Heitor Villa-Lobos. Obra desdobrada em um caleidoscópio de cores e formas musicais tipicamente brasileiras, uma verdadeira combinação de sonoridades das ruas do Rio de Janeiro com expressões inovadoras, utilização grandiosa dos instrumentos de percussão e forte influência dos grandes impressionistas franceses, como Debussy e Ravel. Em apresentação inédita no Estado, a obra é das mais complexas para orquestra sinfônica: um grande desafio lançado à ORSSE, e um enorme presente aos músicos e ao público sergipano. “Um concerto vigoroso e que celebra uma profissão muito séria e repleta de bons talentos, inclusive em Sergipe”, finaliza o maestro.

 

SERVIÇO

O quê: Concerto da ORSSE – “Cajueiros VIII”
Quando: Sexta-feira, 25 de novembro de 2011, 20h30  
Onde: Teatro Tobias Barreto
Quanto: R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia)

FICHA TÉCNICA

Marcelo de Jesus, regente convidado                                                                               

Vincenzo BELLINI
Sinfonia em Dó Menor (10’)
Franz LISZT
Les Prèludes, S. 97, Poema Sinfônico
Heitor VILLA-LOBOS
Choros nº6 

sábado, 5 de novembro de 2011

Dois Solistas Americanos encerrram a série "Sons da Catedral" com a ORSSE





A Catedral Metropolitana de Aracaju receberá a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) para o encerramento da série "Sons da Catedral". Na próxima quinta-feira, 10 de novembro, às 19h, a orquestra sergipana encerrará com chave de ouro a série que já trouxe grandes nomes da música nacional para Sergipe, a exemplo de Antonio Del Claro, Gabriela Queiroz e o maestro Leonardo David. Dessa vez o concerto terá a participação dos solistas americanos Dr. Kevin Vigneau, oboísta e Kimberly Fredenburgh, violista.

 
 Mantida pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com patrocínio do Instituto Banese e Banese Card, conta com o apoio da Fundação Aperipê e Segrase. A vinda de dois representantes da cultura americana para Sergipe, proporciona ao público um importante intercâmbio cultural entre o Brasil e os Estados Unidos. “Esses solistas além de serem muito bons, são professores em excelentes universidades. Sua atividade didática para com nossos músicos resultará, sem dúvida, em melhores performances nos concertos”, afirma o diretor artístico e regente titular da ORSSE, Guilherme Mannis.


Sob a regência do maestro assistente da ORSSE, Daniel Nery, a orquestra executará as seguintes obras: Finlândia, Op. 26, de Jean Sibelius, Concerto para oboé e orquestra de cordas, em lá menor, de Ralph Vaughan Williams, Concerto para viola e orquestra, de Béla Bartok e Marcha Eslava, Op. 31, de Piotr Ilitch Tchaikovsky. O repertório faz parte da trajetória da dupla, que pretende com isso evidenciar as particularidades sonoras do oboé e da viola.
A 6ª edição da série encerra um ciclo e também homenageia o dia Nacional da Cultura, comemorado no dia 5 de novembro, e os 26 anos de tombamento como Patrimônio Histórico de Sergipe da Catedral Metropolitana de Aracaju. O projeto “Sons da Catedral” tem o apoio da Arquidiocese de Aracaju e da Paróquia Nossa Senhora da Conceição.



 


SERVIÇO

O quê: Concerto da ORSSE "Sons da Catedral VI"
Quando: 10 de outubro de 2011, 19h
Onde: Catedral Metropolitana de Aracaju 
Entrada franca
FICHA TÉCNICA

Daniel Nery, regente
Kimberly Fredenburgh, viola
Kevin Vigneau, oboé

Jean SIBELIUS
Finlandia, Op. 26
Ralph VAUGHAN WILLIAMS
Concerto para oboé e orquestra de cordas, em lá menor
Béla BARTOK  
Concerto para viola e orquestra
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Marcha Eslava, Op. 31

Seja um Amigo da ORSSE! Saiba como: amigosdaorsse@gmail.com

terça-feira, 18 de outubro de 2011

ORSSE apresenta: concerto especial em homenagem ao dia do servidor público



No próximo domingo, 23, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) recebe dentro da série Mangabeiras VI, convidados muito especiais. Este concerto é uma homenagem ao dia do funcionário público e será realizado no Teatro Tobias Barreto às 19 horas. Os ingressos, vendidos a preços populares, já estão disponíveis na bilheteria do teatro.
Mantida pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult) com o patrocínio do Instituto Banese e Banese Card, a ORSSE conta com o apoio da Fundação Aperipê e da Segrase. Nessa apresentação o grupo será regido pelo maestro convidado CláudioCohen, e terá a participação do solista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, o sergipano JoséBatista Jr., juntamente com o spalla das violas da OSB,  Gabriel Marin; todos eles farão dessa homenagem um momento muito especial. Formada por servidores públicos estaduais, a ORSSE mantém em seu núcleo profissionais de altíssimo nível, mestres e doutores em música que diariamente dão sua contribuição para o engradecimento da arte musical em Sergipe.
De acordo com o o maestro titular e diretor artístico da ORSSE, Guilherme Mannis, o público sergipano será presenteado com um espetáculo de muita qualidade. O maestro Cohen é violinista de formação e trará para Sergipe sua experiência enquanto regente de uma das principais orquestras do Brasil, a Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro”, afirma o maestro Mannis.
O repertório para esta apresentação, é composto pelas peças Abertura Egmont, Op. 84, de Ludwig van Beeethoven, Concerto para clarinete e viola, op.88, em mi menor, de Max Bruch e Sinfonia n° 2, op. 61, em Dó maior, de Robert Schumann.
maestro Claudio Cohen

 Sobre o repertório
A peça ‘Abertura Egmont’, encomendada a Beethoven em 1809, consiste num conjunto composto pela abertura e mais nove peças para voz e para orquestra, que narram a história da perseguição espanhola ao povo dos Países Baixos durante a Inquisição, nos anos 1567-68. Conde Egmont é a princípio leal aos espanhóis, porém se sente incomodado quando vê as injustiças cometidas por eles e pede tolerância por parte do Rei espanhol. No entanto, o Rei manda o cruel Duque de Alba para comandar as forças espanholas naquele território e, assim, Conde Egmont é preso e sentenciado à morte. Porém, sua morte como mártir servirá mais tarde como impulso decisivo para a rebelião.
Gabriel Marin

José Batista Jr.
O Concerto para clarinete e viola, op.88, em mi menor, escrito por Max Bruch em 1911, em homenagem ao seu filho Max Bruch Felix. Sua primeira apresentação, em 1912, contou com Willy Hess (viola) e Felix Max Bruch (clarinete) como solistas. É composto pelos seguintes movimentos: Andante con moto, Allegro moderato e Allegro molto.




A Sinfonia n° 2, op. 61, em Dó maior foi escrita por Schumann em dezembro de 1845. Após sofrer um colapso nervoso em agosto 1844, os sintomas agravaram-se, levando-o a uma quase total improdutividade no ano seguinte. E então, na segunda semana de dezembro, a Segunda Sinfonia começou a aparecer, ficou pronta em três semanas. A estreia se deu no dia 05 de novembro de 1846 com a orquestra da Gewandhaus de Leipzig, sob a regência de Feliz Mendelssohn. 

SERVIÇO

O quê: Concerto da ORSSE  “Mangabeiras VI”
Quando: 23 de outubro de 2011, domingo, 19h                                                                 
Onde: Teatro Tobias Barreto                                                                                      
Quanto: R$ 15 e R$ 7,50 (meia)

FICHA TÉCNICA
Cláudio Cohen, regente convidado
Gabriel Marin,viola
José Batista Júnior, clarinete

Ludwig van
Beethoven
Abertura Egmont, Op. 84
Max BRUCH
Concerto para clarinete e viola, op.88, em mi menor
   I. Andante con moto
   II. Allegro moderato
   III. Allegro molto
Robert SCHUMANN
Sinfonia n° 2, op. 61, em Dó maior
   I. Sostenuto assai — Allegro, ma non troppo
   II. Scherzo: Allegro vivace
   III. Adagio espressivo
   IV. Allegro molto vivace